Contato

  • Jean Paulo Martins (jeanmartins utfpr edu br)
  • Sala 105, Bloco S (UTFPR - Campus Pato Branco)

Conteúdo

Quantificador existencial

Assim como todos os demais operadores o quantificador existencial ($\exists$) também possui duas regras de inferência: introdução e eliminação.

Regra de introdução

A regra de introdução do quantificador existencial segue de forma intuitiva e direta a partir de sua definição. Suponhamos, por exemplo, o caso específico $F(a)\land G(a)$. Por si só, este exemplo já nos permite concluir a forma mais geral $\exists x (Fx \land Gx)$, nesta situação $a$ serviu como prova da existência de um determinado $x$ para o qual $Fx \land Gx$ fosse verdadeira.

Exemplo 1

Exemplo 2

Apesar da similaridade como exemplo anterior, a demonstração neste caso é um pouco mais complexa. Precisamos provar que é possível derivar a conclusão a partir de cada disjuncto, utilizando a regra de eliminação da disjunção.

Exemplo 4

Para provar a inexistência de um $Fa$, utilizamos a estratégia de redução ao absurdo.

Exemplo 5

Regra Eliminação

A eliminação do quantificador existencial segue raciocínio contrário. Da premissa que afirma a existência de algo, por exemplo, $\exists x (Fx \land Gx)$, sabemos que para algum $x$ a propriedade é verdadeira. No entanto, não sabemos qual elemento substituir no lugar de $x$, visto que pode ser o caso de nem todos possíveis elementos satisfazerem $(Fx \land Gx)$.

Por esse motivo, para eliminarmos um quantificador existencial, temos que o fazer por meio de uma hipótese, a qual irá supor que um determinado objetvo $a$ satisfaça a propriedade em questão.

Exemplo 1

Exemplo 2 (6.19 - pg.277)

Exemplo 3 (6.20)

Exemplo 4 (6.21)

Exemplo 5

Exemplo 6

Exemplo 7